Emergências Ambientais

 Em dezembro de 2019 resgatamos um gavião-carijó que estava preso pela asa em uma linha de pipa, antes que morresse por exaustão ou fome. As linhas abandonadas no meio ambiente - mesmo nas cidades - atuam como armadilhas para a vida selvagem. Esse gavião perdeu várias penas e não pôde ser solto rapidamente, necessitando aguardar alguns meses em reabilitação até o crescimento de novas penas de voo. 

Um treinamento de rotina acabou envolvendo nossa equipe no caso de uma gatinha isolada em um quebra-mar debaixo da Terceira Ponte em Vitória-ES, que precisou ser capturada com armadilha tomahawk.

 Esse jovem atobá-pardo (Sula leucogaster) sujou-se com um pouco do óleo que atingiu a ilha Siriba no Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. Foi recolhido e transportado até o Centro de Reabilitação de Animais Marinhos do Espírito Santo (CRAM-ES), onde passou pelo processo de descontaminação. Após a limpeza finalmente pôde ser devolvido ao ambiente natural.

O atendimento aos animais oleados no sul da Bahia ocorreu através da ação conjunta entre o IBAMA, a Marinha do Brasil, o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, o INEMA (BA), o IEMA (ES), o Instituto Baleia Jubarte (IBJ), o CEMAVE/ICMBio e o IPRAM. 

 No fim de novembro de 2019 esse atobá-mascarado (Sula dactylatra) sujo com óleo foi encontrado na Ilha de Santa Bárbara, no Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. Foi recolhido e transportado até o Centro de Reabilitação de Animais Marinhos do Espírito Santo (CRAM-ES), onde passou pelo processo de descontaminação. Em 27/12/2019 a ave foi devolvida ao ambiente natural.

O atendimento aos animais oleados no sul da Bahia ocorreu através da ação conjunta entre o IBAMA, a Marinha do Brasil, o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos/ICMBio, o INEA (BA), o IEMA (ES), o Instituto Baleia Jubarte (IBJ), o CEMAVE/ICMBio e o IPRAM.