AGINDO DA MANEIRA CORRETA

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Descansar na praia ou sobre as pedras é um comportamento natural deste grupo de animais. Nem sempre significa que estão fracos e precisando de ajuda. 

Assim, somente um especialista poderá dizer se o animal necessita ou não de cuidados veterinários. 

Para ajudar, AFASTE-SE e peça as demais pessoas que façam o mesmo, mantendo-se longe do animal por no mínimo 10 metros.

Não ultrapasse o perímetro delimitado com fitas zebradas e cones de sinalização (caso exista). 

Procure conscientizar as pessoas próximas para que não gritem, não liguem caixas de som, e ajudem a respeitar o repouso do animal.

Mantenha animais domésticos (cães, por exemplo) afastados.

Apesar de fofos, mesmo quando parecem FRACOS ou SONOLENTOS, estes animais podem se mover rapidamente e causar graves lesões nas pessoas e/ou nos animais domésticos que se aproximarem.

O animal também pode ser portador de vírus, bactérias e protozoários. Isso é perigoso especialmente para crianças, idosos e adultos com sistema imune enfraquecido. 

Não tente tocá-lo, não cutuque-o com varas, não arremesse pedras, água, nem qualquer outro objeto. Jogar água não vai ajudar em nada e pode irritá-lo.

Não tente oferecer nenhum tipo de alimento. Esses animais alimentam-se apenas no mar.

Quanto mais você tentar interagir, mais incomodado e agressivo o animal pode ficar. 

Fotografe! Aproveite o momento!

Se você for uma das poucas testemunhas, registre algumas informações importantes: o animal está magro, com os contornos ósseos proeminentes? Existem machucados ou marcas de mordida pelo corpo? Sai abundante secreção das narinas?

Envie-nos suas fotografias para investigarmos se o animal está ferido ou com algum outro problema: contato@ipram-es.org.br 

Nesse caso, não faça nada. Aguarde a chegada da equipe de resgate. É muito perigoso aborda-lo sem os equipamentos adequados e o conhecimento sobre seu comportamento.

Além disso, se o animal não se defender, a outra opção dele é fugir para o mar, impedindo a ajuda da equipe de resgate.