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REABILITAÇÃO DE FAUNA MARINHA

A nossa grande missão

Os animais marinhos apresentam várias adaptações evolutivas em sua anatomia e fisiologia para melhor sobreviverem no ambiente marinho. Por outro lado, no entanto, estas espécies possuem dificuldade em sobreviver quando trazidas ao ambiente terrestre. Por conta disso, a reabilitação destes animais requer instalações e procedimentos que são diferentes daqueles utilizados para a reabilitação e tratamento de animais terrestres.


O IPRAM fundou e gerencia até hoje o Centro de Reabilitação de Animais Marinhos do Espírito Santo (CRAM-ES), a única instalação permanente deste tipo no Espírito Santo. O CRAM-ES conta com toda a infraestrutura necessária para o atendimento de animais marinhos, incluindo centro de terapia intensiva, piscinas de água doce e salgada, recintos próprios para as diferentes espécies, instalações para limpeza de animais contaminados com óleo, laboratório para análises clínicas, etc. Além disso, a equipe técnica do IPRAM é composta por médicos veterinários e biólogos com experiência no atendimento da fauna marinha, que utilizam os melhores protocolos disponíveis para o tratamento destes animais. 


Médico Veterinário administrando medicamentos injetáveis em duas tartarugas marinhas debilitadas.
Pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) nadando em sua piscina em um dia ensolarado.

O CRAM-ES já atendeu quase 2.000 animais aquáticos (incluindo as espécies marinhas, estuarinas e fluviais). Até 2021 foram recebidas 55 espécies de aves marinhas, 10 espécies de répteis aquáticos e 5 espécies de mamíferos aquáticos. O pinguim-de-Magalhães e a tartaruga-verde são as espécies mais atendidas.

PARCERIA

O Centro de Reabilitação de Animais Marinhos do Espírito Santo (CRAM-ES) funciona através de um Acordo de Cooperação Técnica entre o IPRAM e o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), com recursos oriundos de condicionantes de licenciamento ambiental conduzidas pelo IBAMA.

Veterinária do IPRAM presta cuidados a uma tartaruga marinha com a carapaça tomada por algas verdes.
Um trinta-réis-de-bando (Thalasseus acuflavidus) em reabilitação no IPRAM.
Veterinária do IPRAM monitora a anestesia de um pinguim submetido a tomografia.
Savaco (Nycticorax nycticorax) e trinta-réis são vizinhos de recinto em reabilitação no IPRAM.
Tartaruga verde (Chelonia mydas) muito debilitada, repousa em um fundo macio.
Gaivotão (Larus dominicanus) em reabilitação no IPRAM.
Veterinário realiza as medidas biométricas em uma tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) morta.
Uma garça-branca-grande (Ardea alba) em reabilitação no IPRAM.
Uma tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata) recebe cuidados intensivos no IPRAM.
Realização de exame radiográfico (RX) em tartaruga marinha.
Três atobás-pardos (Sula leucogaster) em reabilitação no IPRAM.
Cirurgia em uma tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) adulta.
Médicos veterinários do IPRAM realizam atendimento a um animal.
Um grande exemplar de tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) recebe os cuidados necessários no IPRAM.
Uma ave marinha debilitada recebe aquecimento.
Uma tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) em reabilitação no IPRAM.
Um grupo de 12 pinguins de Magalhães (Spheniscus magellanicus( em reabilitação no IPRAM.
Uma grazina (Pterodroma mollis) sob cuidados veterinários no IPRAM.

Soltura de Pinguins

 Esses pinguins foram resgatados no litoral do RJ, do ES e BA. Na Bahia, foram atendidos pelo CETAS-IBAMA e pelo Instituto Mamíferos Aquáticos (IMA) antes de serem enviados ao IPRAM. Todos estavam muito debilitados e teriam ido a óbito sem intervenção humana. Após a reabilitação, em 07 de outubro de 2015 realizamos a devolução a vida livre. Contamos, como sempre, com o apoio da Windive Ambiental e do IEMA. 

Resgate de um golfinho cabeça-de-melão

 Na manhã de 08 de abril de 2018 um golfinho-cabeça-de-melão (Peponocephala electra) medindo 2,3 metros encalhou com vida na praia de Jacaraípe, no município da Serra - ES. Cidadãos mantiveram o animal na água, enfrentando a rebentação, com o orifício respiratório desobstruído, até que o socorro chegasse. Outros golfinhos, provavelmente da mesma espécie, rondavam o local, possivelmente por solidariedade. O animal foi sedado e transferido em uma caminhonete para uma enseada com águas mais tranquilas, a menos de dez minutos de distância. Infelizmente não resistiu e foi a óbito.

Reabilitação e soltura de um albatroz

Essa ave oceânica foi encontrada magra e debilitada em um rebocador, sendo resgatada por nossa equipe.

Resgate de um golfinho-nariz-de-garrafa

 Em setembro de 2018 toda a nossa equipe se mobilizou para prestar atendimento a um golfinho-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus). Infelizmente, como é comum nesses casos, o animal já estava severamente debilitado e não resistiu. 

Reabilitação e soltura de um biguá

Um animal muito interessante, pois ao contrário da maioria das aves aquáticas, não realiza a impermeabilização da plumagem. Pelo contrário, os biguás encharcam para que possam afundar e mergulhar com mais desenvoltura.

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